Na ferida da poesia
E dá vida à fantasia
Que a alma em si trás guardada.
Em rimas entrelaçadas
Alça o seu voo liberto
E ganha as asas do verso
Sob o céu das madrugadas.
E a lua, enamorada
Dos poetas, deusa encantada
É sua cúmplice nesta hora...
Por vezes ri, outras chora
E em silêncio vai embora
Quando o poema se acaba.
Ivonir Gonçalves Leher, SGC-AM, 2010
Nenhum comentário:
Postar um comentário