Sexta-feira,
04 de dezembro. Nesta noite memorável, ao lado de poetas,
historiadores, escritores e cronistas, meu coração se encheu de
felicidade, ao ser um dos homenageados com o Diploma de Personalidade
Cultural, concedido pelo Lions
Clube de São Gabriel. No magnífico jantar organizado pelos
integrantes desta benemérita instituição, foram homenageadas as
seguintes personalidades:
Ivonir Gonçalves
Leher
Carlos Eurico
Meyer de Mesquita
Osorio Santana
Figueiredo
Rossyr Berny
João
Alfredo Reverbel Bento Pereira
José
Antônio Martins Macedo
Glêde Loguercio
Mesquita
Ana Elizabeth
Bina
Maria
da
Graça Cunha
Elody
Helena Veiga Menezes
Fernanda
Pinto
Ana
Rita Fagundes Léo
e Clair Alves.
Aos homenageados
e ao Linos Club, dedico este poema:
NOITE DOS IMORTAIS
Na terra de
Alcides Maya
À rua Alcides
Maya
Eis-me na Casa
dos Leões...
Meu coração,
quase “Tapera”
Revigorou-se de
vida
Bebendo poemas
de fontes preciosas.
Meus poucos
versos,
Já não eram
mais “Ruínas Vivas”
E minha “Alma
Bárbara”
Tornou-se leve
Como pluma ao
vento...
Ali, me senti
igual
Ao lado de
tantos imortais!
Na fraterna
comunhão de espíritos
Da velha Atenas
Riograndense.
Estava entre
irmãos
Na noite dos
Imortais.
Sexta-feira,
04 de dezembro. Nesta noite memorável, ao lado de poetas,
historiadores, escritores e cronistas, meu coração se encheu de
felicidade, ao ser um dos homenageados com o Diploma de Personalidade
Cultural, concedido pelo Lions
Clube de São Gabriel. No magnífico jantar organizado pelos
integrantes desta benemérita instituição, foram homenageadas as
seguintes personalidades:
Ivonir Gonçalves
Leher
Carlos Eurico
Meyer de Mesquita
Osorio Santana
Figueiredo
Rossyr Berny
João
Alfredo Reverbel Bento Pereira
José
Antônio Martins Macedo
Glêde Loguercio
Mesquita
Ana Elizabeth
Bina
Maria
da
Graça Cunha
Elody
Helena Veiga Menezes
Fernanda
Pinto
Ana
Rita Fagundes Léo
e Clair Alves.
Aos homenageados
e ao Linos Club, dedico este poema:
NOITE DOS IMORTAIS
Na terra de
Alcides Maya
À rua Alcides
Maya
Eis-me na Casa
dos Leões...
Meu coração,
quase “Tapera”
Revigorou-se de
vida
Bebendo poemas
de fontes preciosas.
Meus poucos
versos,
Já não eram
mais “Ruínas Vivas”
E minha “Alma
Bárbara”
Tornou-se leve
Como pluma ao
vento...
Ali, me senti
igual
Ao lado de
tantos imortais!
Na fraterna
comunhão de espíritos
Da velha Atenas
Riograndense.
Estava entre
irmãos
Na noite dos
Imortais.
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